quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

NO FUTURO...

Radiografia da feira de livros do futuro

Livros. Montanhas de livros. Prateleiras repletas de livros. Pequenos, grandes, finos, de bolso, de capa dura, de coleção. A Feira Internacional do Livro de Guadalajara, a maior no idioma espanhol, deve receber centenas de milhares, possivelmente até milhões deles. Mas é fato que há pelo menos dez anos o livro (e a indústria impressa em geral) enfrenta uma séria crise de identidade: existe futuro para o papel? Estamos fadados a ler em tablets? Como serão as feiras de livros do futuro? Aliás, existirão feiras?
A edição deste ano da Feira do Livro, que termina neste domingo, incluiu pela primeira vez um pavilhão dedicado ao livro eletrônico. Alguns dos expositores oferecem títulos até 70% mais baratos em relação ao exemplar em papel. Mas, ao contrário do que se acredita, um livro eletrônico não “deve” obrigatoriamente ser mais barato do que seu equivalente impresso. Pelo menos essa é a opinião de Ian McCullough, especialista em consumo de meios eletrônicos. “O custo é irrelevante. O maior valor de um livro não está no que ele é fisicamente, e sim no conteúdo: o trabalho de editores, escritores, promotores etc..”
Além disso, a capacidade da plataforma transforma o livro em um objeto com possibilidades muito maiores. A Robot Media, com sede em Barcelona, é uma editora que produz livros eletrônicos infantis. Seu diretor, Hermes Piqué, opina que o e-book está em fase de experimentação, em especial na sua área. “Ainda continuamos virando a página em muitos dispositivos, quando o conceito de página não faz mais do que restringir o tecido infinito que o digital oferece. Além disso, falar do livro digital é também restritivo. A palavra descreve o continente, e não o conteúdo. Nossos ‘livros’ têm animação – são filmes? –, narração – é áudio? –, interatividade – são jogos? – e, obviamente, texto. É muito divertido quando os advogados tentam descrever o livro digital em um contrato editorial.”
O leitor muda, mas não deixará de existir. Brian Wong, o jovem fundador da plataforma Kiip – que utiliza um sistema de recompensas através de jogos eletrônicos para usos comerciais –, opina que o livro e a indústria do papel em geral continuarão existindo apesar das mudanças. “A necessidade de se informar não desaparecerá da noite para o dia. Os conteúdos se especializam, isso sim. As pessoas são muito mais específicas para o consumo editorial. Mas o interesse não vai se extinguir.” Leia +

Fonte: Observatório da Imprensa

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Escritor deixa livros em locais públicos para incentivar leitura



“Esse livro foi ‘esquecido’ para que você o leia. Leve-o para casa e, se não gostar, não há problema. Só peço que ‘esqueça’ em outro lugar. Pode ser que alguém goste. Esquecer livros para que outras pessoas os leiam pode ser uma utopia, mas é uma utopia possível”. Já imaginou encontrar um livro contendo um bilhete com tais dizeres em um lugar inusitado? Pelo menos 40 publicações com essa mensagem acrescidas de um e-mail para contato foram deixadas em estabelecimentos e espaços públicos do Recife nos últimos seis meses. A iniciativa é do escritor Paulo Paiva, 68 anos. Depois de editar seis obras próprias, ele viu que era hora de democratizar gratuitamente seus romances, crônicas e contos que se acumulavam em casa.
A iniciativa toma como referência o conceito de bookcrossing, ou seja, o ato de “esquecer” livros em lugares públicos para que as pessoas possam encontrá-los, lê-los e, eventualmente, deixá-los em outro lugar para que mais pessoas os achem. Em um país onde a média de livros lidos por habitante é de quatro obras por ano, sendo 2,1 livros inteiros e dois em partes, segundo dados da pesquisa Retratos da leitura no Brasil, “esquecer” livros, para Paulo Paiva, é como a história do velho que carrega um balde para apagar um incêndio. “Um sujeito perguntou: você acha que vai apagar o fogo com esse baldinho? O velho respondeu: não, estou apenas fazendo minha parte”, reflete o escritor. Leia +


Fonte: Diário de Pernambuco

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

ORGANIZAÇÃO

5 sites que organizam livros, filmes e discos no computador



Com tantos downloads por dia, o ideal seria que cada usuário de computador possuísse uma estante virtual capaz de separar formatos, gêneros, autor ou qualquer outro critério. Em texto para o blog “O Esquema”, Ramon Vitral descreve 5 sites e aplicativos que facilitam a organização de arquivos no computador.

Entre os programas apontados pelo jornalista, está o “GoodReads” que permite registrar todas as suas leituras em mais de 300 milhões de livros, o “Libib” para cadastro de games, filmes e quadrinhos, o “Shelves”que administra sua coleção de livros pelo celular, o “Library Thing” que se auto-intitula o maior clube de leitura do mundo e o “Delicious Library”, exclusivo para Mac e iOS, que reúne e disponibiliza dados completos sobre a coleção. Leia +
Fonte: Catraca Livre

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

MAIS LEITURA

Projeto Mais Leitura chega a Paraty, na Costa Verde do Rio de Janeiro



O projeto Mais Leitura está desde ontem em Paraty, na Costa Verde do Rio de Janeiro. A partir das 13h, moradores e turistas poderão comprar livros novos por R$ 2 e R$ 3. A carreta da iniciativa estará no estacionamento da rodoviária, no Parque Imperial.
Segundo nota da assessoria da prefeitura, a unidade ficará na cidade até quarta-feira (18). Com capacidade para transportar mais de 10 mil exemplares, o projeto do governo do estado é uma livraria móvel que percorre municípios a fim de ampliar o acesso a literatura oferecendo obras a preços populares. Os livros atendem ao público infanto-juvenil e adulto. Cada visitante poderá obter até dez títulos diferentes. Leia +

Fonte: G1

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Um livro diferente

AlmapBBDO cria livro-bola infantil para ONG



Um livro para brincar. Uma bola para ler. Não é charada. A AlmapBBDO criou o livro-bola – uma bola de futebol com a história infantil “O mundo do Zezinho” impressa e ilustrada em seus gomos.
Ela é de autoria da escritora Blandina Franco e do ilustrador José Carlos Lollo, e conta a história do menino Zezinho, que um dia resolveu viajar e explorar o mundo. Em suas aventuras, o garoto conhece novos e curiosos personagens e lugares interessantes. Leia +
Fonte: Revista Exame

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

ACERVO DIGITAL

Noruega irá digitalizar e disponibilizar de graça todo seu acervo de livros



Pode-se dizer que a Noruega planeja digitalizar todos os livros em norueguês. Isso porque, até 2020, a Biblioteca Nacional do país, deverá criar versões eletrônicas para todo seu acervo - e, por lei, todo livro publicado (e todo conteúdo midiático) no país deve ter uma cópia na instituição.
Mas não é só isso. Todo esse conteúdo será disponibilizado gratuitamente não apenas para quem está nas instalações da biblioteca, mas para qualquer um que acesse o sistema de dentro da Noruega. Se seu IP indicar que você está no país, voilá, as portas norueguesas do conhecimento se abrem. Leia +


Fonte: Revista Galileu

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Biblioteca no Morro

Jovens Lutam para Manter a Biblioteca no Morro do Alemão no Rio de Janeiro

Os Parceiros do RJ do Conjunto de Favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio, mostraram a iniciativa de três jovens que lutaram para manter uma biblioteca para as crianças da comunidade do Mineirinho. Os livros estão em um lugar seguro, mas as crianças perderam o espaço que ocupavam provisoriamente, como mostram Daiene Beatriz e Pedro Bittencourt.
A estudante Carolina Ferreira, uma das idealizadoras do projeto, contou que teve dificuldade para encontrar um centro de cultura na comunidade e decidiu montar a biblioteca num imóvel de seu tio. Só que agora ele precisa do espaço e a biblioteca teve de ser desalojada.
A estudante Lydia de Souza destacou que o acervo é pequeno e foi conseguido com doações. Tudo está alojado na varanda da casa da mãe dela. Moradores incentivam o projeto e se comprometem a construir um espaço para a biblioteca e uma brinquedoteca, se as estudantes conseguirem um parceiro para fazer a doação do material de construção.
Quem quiser ajudar as estudantes a montar a biblioteca pode entrar em contato com Wayne de Souza pelos telefones 9-8597-1555 ou 2229-3969. A Secretaria municipal de Cultura informou que vai procurar as três meninas para orientá-las no processo de busca de parcerias. Leia +

Fonte: G1 

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Bibliotecas conquistam o cidadão em BH e oferecem mais que livros



Discretas, elas são encontradas em toda a capital. De tão presentes na vida cotidiana de BH, as bibliotecas correm o risco de passar despercebidas. Mas o público comparece: algumas delas são campeãs de visitação. Este ano, nada menos de 28 mil leitores têm procurado, mensalmente, a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, na Praça da Liberdade. A maioria é estudante, tem de 17 a 30 anos e ensino médio completo. As mulheres predominam.
Calcula-se que uma centena de endereços de instituições públicas e privadas, com os mais diversos perfis, receba leitores em BH. De acordo com especialistas, o fato se deve ao bom trabalho desenvolvido em silêncio, há décadas. “Os números são expressivos, mas precisamos ampliá-los. O ideal é termos uma biblioteca em cada bairro”, afirma Marina Nogueira Ferraz, diretora do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais de Minas Gerais. “Leitura é um direito do cidadão. Quem domina o mundo letrado tem mais facilidade de se inserir no mundo”, observa. Leia +
Fonte: G1

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

LEITURA E DESENVOLVIMENTO

A leitura como caminho de desenvolvimento



Sentir a textura, apreciar o cheiro, encantar-se com as cores, descobrir que nem sempre o limão é verde e a laranja é laranja. Esses são algumas das emoções que os sentidos trazem às crianças quando se deparam com um livro.
Ao menos com Maísa, de 4 anos é assim.
Sempre estimulada à leitura, ela ainda não conhece as letras e nem sabe formar palavras, mas já desenvolve uma linguagem peculiar dos pequenos que vivenciam as descobertas com alegria. É 'culpa' do irmão João Paulo, de 9 anos. Depois de começar a frequentar a EM Matheus Maylasky, se apaixonou pela biblioteca e não parou de levar livros para casa. Resultado, Maísa também quer "ler". E isso é possível, segundo as pesquisas e trabalhos da educadora mexicana, Alma Carrasco: Maísa lê aquilo que lhe é compatível, lê o universo de acordo com as cores que pintam a sua história. E, conforme a mãe, Marineide Smanioti de Souza, numa verdadeira aquarela.
Maísa foi uma das visitantes ao projeto piloto da 'Bebeteca' sorocabana, exposta aos participantes do 15º Seminário Internacional de Educação, que acontece na Universidade de Sorocaba (Uniso) neste final de semana (7 e 8). Ela acompanhou a mãe, que levou outro irmão a uma sessão de fisioterapia no local, e foi atraída por tantos brinquedos gigantes pelo gramado e uma tenda em especial, recheada de livros.

Em pé, deitada, sentada, abrindo e fechando os exemplares, checando as páginas cheias de recortes e desenhos, ali ela se permitiu envolver por um mundo muito próprio: o de saber-se sabida. "É uma banana (que soou como manana)", disse logo de cara ao identificar o desenho. E do que ela mais gosta no livro de frutas? Do morango. E que tem cheiro que fica na ponta dos dedinhos. Leia +
Fonte: Sorocaba Facil

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

LER BASTANTE

'Sempre li bastante', diz autora de redação incluída no Guia do Enem




No dia em que recebeu o trote do curso de Medicina da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), na Região Central do Rio Grande do Sul, a estudante Larissa Reghelin Comazzetto, de 17 anos, descobriu que a redação que fez durante o Enem do ano passado foi apontada como modelo no guia do participante do exame, lançado pelo Ministério da Educação. Empolgada com a novidade, a caloura disse que a paixão pela leitura e a dedicação nos estudos foram os principais fatores que a levaram a ser uma entre cinco estudantes do país a terem os textos usados como exemplo. Leia +

Fonte:  G1

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

BEBIDA E LEITURA

Um bar de leitura...


Quem disse que bar é apenas um lugar para beber? Em Pato Branco, no Bar do Beti, essa realidade é diferente. Localizado no centro, próximo ao bairro La Salle, o estabelecimento conta agora com um espaço que comercializa livros usados, popularmente conhecido como sebo.
A iniciativa partiu do proprietário do bar, Carlos Roberto Beti. Segundo ele, a ideia surgiu devido ao comportamento de alguns dos seus clientes. Beti disse que observava frequentemente às pessoas, que iam ao bar e ficavam conectadas à internet o tempo todo.
“Oferecemos internet wi-fi aos nossos clientes. Entretanto, é comum que um envie e-mail para o outro, sendo que ambos estão no mesmo local. Então pensamos em fazer algo, de modo que as pessoas se desligassem um pouco da internet e surgiu a ideia de montarmos esse sebo”, relatou.

Conforme Beti, o sebo conta inicialmente com poucos livros. “Temos em torno de 40 unidades, desde escritores de Pato Branco até escritores nacionais e internacionais. Esperamos que esse número cresça bem mais, por isso, convido às pessoas que venham, doem livros ou venham trocá-los, trazendo bons livros e levando outros para casa”, convidou. Leia +
Fonte: Diário do Sudoeste

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Escritores mirins lançam livro na Feira do Livro de Brasília


Três escritores mirins de Sobradinho, no Distrito Federal lançaram livros na manhã desta quinta-feira (28) na 31ª edição da Feira do Livro de Brasília.
Os escritores mirins fazem parte de um projeto da Secretaria de Educação do Distrito Federal de atendimento especializado a estudantes com altas habilidades ou superdotação. Os livros são Sapo Coragem - Amizade, de Maria Eduarda Balduíno, 9 anos; Memórias de Nur, de Nur Nidale Karaja,10 anos, e Chegando ao Destino, de Henrique de Souza Moraes, 13 anos.
Em entrevista à Agência Brasil, Henrique conta que publicar um livro não é tão simples como parece e lembra que “há um grande processo por trás que também envolve as editoras: de revisão de ideias, de orientação. É um trabalho que vale a pena e tem recompensa”. Leia +

Fonte: G1

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Leitura na Rede

Leitura Compartilhada

Livia Airoldi não sabe bem se fazia isso por obrigação ou por sugestão da escola, mas quando era "criancinha"ela costumava fazer resumos ilustrados de tudo o que lia. O caderninho de anotações ainda está no seu quarto (hoje abarrotado de livros) para contar essa história.
Filha de engenheiro nuclear e economista, ela não credita seu gosto pela leitura só aos pais ou à escola, geralmente os heróis e vilões dessa batalha. "Acho que é uma coisa minha mesmo. Eu me achei ali", conta a garota de 17 anos, aluna do Cervantes, que não sai de uma livraria sem um livro embaixo do braço. As leituras deram uma desacelerada este ano por causa das obrigações escolares e do vestibular - ela quer ser advogada. Mas só um pouco. Depois das férias, resolveu encarar o complexo Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa. Uma atividade com contador de histórias e uma posterior explicação do professor João Jonas despertaram o interesse da aluna. "No começo, era estranho, mas fui adaptando as palavras e fui lendo mais rápido." Ainda não terminou, como também não terminou Anna Karenina, de Tolstoi, que estava lendo em inglês. O ano está puxado. Leia +

Fonte: Estadão

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

BIBLIOTECA VIRTUAL

Canais da biblioteca virtual

Há alguns anos, era muito comum que as pessoas fossem atrás de livros apenas em bibliotecas. O hábito foi se perdendo aos poucos com o avanço da internet e dos sites de busca. A correria do dia a dia, unida às novidades tecnológicas, também influenciou as mudanças no modo de ler. Pensando nisso, algumas empresas têm investido em serviços que prometem facilitar a leitura. Há bibliotecas digitais ao pagamento de uma mensalidade e a possibilidade de compra de um livro específico em versão on-line.

O vendedor Lauro Rocha, 26 anos, resolveu adotar os novos métodos. Ele é usuário do sistema Scribd, que, ao lado do Oyster, é conhecido como uma espécie de “Netflix dos livros, porque ambos possibilitam a leitura on-line de obras. Membro do sistema há cinco anos, Rocha considera uma boa alternativa. Ele costuma usar o recurso para ler artigos científicos. Apesar de gostar do Scribd, em algumas circunstâncias prefere comprar o livro convencional. “Um livro é ainda muito mais fácil e interativo de se ler do que um arquivo digital”, defende. Leia+

Fonte: Diário de Pernambuco

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

BIBLIOTAXI

Bibliotecas no táxi, na feira e no cemitério



Para quem gosta de ler, não importa a hora nem o lugar. Para quem quer incentivar a leitura em uma cidade gigante como São Paulo, alternativas de tempo e espaço também são bem-vindas. O trânsito, por exemplo. De vilão, monstro consumidor de horas diárias, pode ser convertido em aliado no consumo de letrinhas.

Assim nasceu o projeto bibliotáxi. Brotou dentro de uma entidade que trabalha justamente com questões de mobilidade urbana, o Instituto Mobilidade Verde. "Queríamos uma biblioteca que andasse pelas ruas, fosse acessível e prática. Então, por que não envolver os taxistas?", diz o presidente do instituto, Lincoln Paiva. Assim, os taxistas foram incentivados a carregar uma caixa com alguns livros no banco de trás. E oferecer para quem quiser ler no caminho - ou até mesmo emprestar. Leia +
Fonte: Estadão

terça-feira, 26 de novembro de 2013

EU ME CHAMO ANTONIO

Livro 'Eu me Chamo Antônio' reúne guardanapos com versos ilustrados




Em outubro de 2012, o publicitário Pedro Gabriel, 29, criou a página "Eu me Chamo Antônio" no Facebook, com fotos de desenhos e pequenos versos feitos a caneta em guardanapos de papel. As imagens fizeram sucesso e acabam de virar livro.
A página tem mais de 370 mil curtidas e está também no Twitter, no Tumblr e no Instagram, plataforma dedicada a imagens na qual tem quase 67 mil seguidores.
Dos mais de mil guardanapos em que inseriu desenhos e frases poéticas, cerca de cem estão no livro --todos criados no tradicional Café Lamas, no Rio. "Parece que lá tem uma mágica, não sei se é o bar ou se é o chope." - Diante de tanto sucesso, foi lançado o livro Eu Me Chamo Antonio, pela editora Intrinseca, vale a pena conferir! Leia +
Fonte: Folha de São Paulo 

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Ex- Primeiro Ministro Francês Vai leiloar Sua Biblioteca

Promete ser o acontecimento político-literário da semana na capital francesa: Dominique de Villepin, ex-primeiro ministro (2005-07) do Presidente Jacques Chirac, vai leiloar a sua biblioteca na quinta e sexta-feira, na casa Drouot.
Poucos dias depois de ter completado 60 anos, o político francês que, antes de chefiar o governo, deixou a sua marca, em 2003, ao contestar num discurso na ONU a intervenção no Iraque, decidiu agora concluir uma fase da sua saga de coleccionador e assim libertar-se para novas aventuras bibliográficas.

“Poderia continuar a acrescentar a minha biblioteca até ao infinito, mas há um momento em que é preciso dar-lhe forma. Acabo de fazer 60 anos; é um bom momento para finalizá-la”, disse Villepin ao jornal espanhol El País. Leia +
Fonte: Cultura P

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

BIOGRAFIAS

Escritores opinam sobre publicação de biografias sem autorização

O G1 conversou com alguns autores para saber o que eles pensam sobre a publicação de biografias, independentes de autorização. A polêmica sobre a publicação de livros biográficos está no Supremo Tribunal Federal (STF). A Associação Nacional dos Editores de Livros (Ane) entrou, ano passado, com ação questionando dois artigos Um dos artigos determina que é preciso autorização para a publicação ou uso da imagem de uma pessoa. E que a divulgação de escritos, a transmissão, publicação ou exposição poderão ser proibidas se atingirem a honra, a boa fama, a respeitabilidade ou se tiverem fins comerciais. O outro artigo diz que a vida privada é inviolável.do Código Civil. Leia +

Fonte: G1

terça-feira, 19 de novembro de 2013

BIBLIOTECA ITINERANTE

Prefeitura incentiva leitura por meio do Projeto Carro Biblioteca

Por meio de atividades lúdicas que estimulam a imaginação e o desenvolvimento das habilidades leitora e escritora, o Projeto Carro Biblioteca transporta conhecimento e cultura aos alunos da rede municipal de ensino. Com as ações, a Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), visa democratizar o acesso à leitura, uma prioridade da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, além de contribuir para a formação de leitores efetivos na capital maranhense.
Entre os roteiros que já receberam o projeto está a UEB Professor Sá Valle. Cerca de 60 alunos da escola tiveram a oportunidade de apreciar obras literárias e ainda puderam participar de atividades como desenho, pintura, jogos, brincadeiras e rodas de contação de história nos espaços físicos da escola. Entre os temas abordados durante as ações realizadas na unidade estavam Meio Ambiente e Cultura Regional.
O aluno Erick Assis gostou tanto da história sobre o Auto do Bumba-meu-boi que, estimulado pela equipe do projeto desenhou a fazenda, cenário para a história de Pai Francisco e Mãe Catirina. “Gostei muita da história que foi contada, pois aprendi muita coisa com ela”, afirmou Erick. Leia +

Fonte: JP

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

LEITURA NA UNIVERSIDADE

Universidade incentiva o hábito da leitura entre alunos

Quase 40% dos universitários do País apresentam alguma dificuldade com leitura, escrita e interpretação de textos. É o que apontam os dados do Indicador de Alfabetismo Funcional, divulgados ano passado, pelo Instituto Paulo Montenegro/Ibope. De acordo com o estudo, que ouviu mais de duas mil pessoas em todo o país, 38% dos que têm ou estão cursando graduação não possuem alfabetização plena, isto é, apresentam dificuldades para lidar com textos e cálculos mais complexos.
Com o intuito de reduzir esse percentual e contribuir para o desenvolvimento de habilidades relacionadas à oralidade, leitura e escrita entre os alunos, uma equipe de professores de língua portuguesa da Estácio Natal realiza, desde 2006, o Projeto “Rodas de Leitura”. Leituras em grupo, interpretações críticas e discussões sobre temas diversos estão entre as atividades realizadas a cada reunião, como meio de incentivar o hábito da leitura entre alunos de todos os cursos das unidades Estácio Romualdo e Zona Norte.
Os encontros acontecem de uma a duas vezes por semana, nas duas unidades acadêmicas. Durante as dinâmicas, os alunos - cuja participação não é obrigatória -, têm acesso a textos poéticos e em prosa de autores consagrados na Literatura Brasileira, como Cecília Meireles, Graciliano Ramos e Machado de Assis. Todos os estudantes também são estimulados a ler os textos em voz alta, através de uma leitura compartilhada. Depois das discussões levantadas, onde têm oportunidade de expressar suas opiniões e ouvir a dos colegas, eles são orientados a produzir resenhas críticas sobre os textos trabalhados nas reuniões. Ao final de um semestre de atividades, os estudantes recebem certificados com horas complementares para o currículo acadêmico e realizam festival literário como forma de divulgar o que tiveram oportunidade de descobrir durante as Rodas de Leitura. Leia +

Fonte: Tribuna do Norte

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

NOVELA DAS BIOGRAFIAS

Advogado de Roberto Carlos Afirma Que Biografias Deve Proteger Família



Responsável pela interlocução entre Roberto Carlos e o Congresso Nacional, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, 56, o Kakay, afirma que o cantor trabalha para que a nova legislação sobre as biografias em debate no Legislativo dê ao direito à intimidade o mesmo peso que dá ao acesso à informação.
O artista tornou-se o pivô de uma polêmica desde que, ao lado de outros cantores, passou a defender a manutenção da autorização prévia para a publicação de biografias --previsão do Código Civil que é questionada no Supremo Tribunal Federal.
Após a repercussão do caso, Roberto Carlos deu uma entrevista ao programa "Fantástico", da TV Globo, dizendo ser a favor da publicação de biografias não autorizadas, desde que haja "certos ajustes" na legislação. Mas ele não especificou quais alterações defendia. Leia +

Fonte: JUS BRASIL

terça-feira, 12 de novembro de 2013

27ª edição da Feira de Livros tem lançamento da obra de Dom Bertrand


O Príncipe Dom Bertrand de Orléans e Bragança, bisneto da Princesa Isabel, fará o lançamento do livro “Psicose Ambientalista” nesta sexta-feira (8) na 27ª edição da Feira de Livros do Sesc, que ocorre até domingo (10) no Manaus Plaza Centro de Convenções, com entrada gratuita . O lançamento ocorrerá às 19h, no espaço Café Literário. Com base em rica e abundante documentação de especialistas na matéria, a obra desmitifica os embustes de certo ambientalismo radical, fabricante de catástrofes imaginárias e posto a serviço de uma "religião" ecológico-panteísta divinizadora da Terra. Leia +

Fonte: UOL

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

LEITURA SOLIDÁRIA

Escritora cria projeto de distribuição de livros em cidade histórica de MG


Foi como se uma porta mágica se abrisse. “Entrei para o mundo encantado da leitura quando entrei na biblioteca”, diz a escritora Andréia Donadon Leal.
Andréia tinha 7 anos e aquela primeira biblioteca da in a minha casa fosse uma bibliot fância, no interior de Minas, nunca mais a deixou. “Eu queria que eca de livros”, declara.
E virou mesmo. Andréia casou com um escritor e foi morar em uma casa abarrotada de histórias e autores. “Carlos Drummonnd de Andrade, Fernando Pessoa, crônicas, contos. Aí eu comecei a escrever também”, conta Andréia.

Mas, muitos livros publicados depois, o casal de poetas não sabia mais o que fazer com tanto livro encalhado. “Aí eu virei um dia para o meu marido: ‘eu vou sair para distribuir esses livros. Porque um livro fechado é menos um leitor’”, lembra Andréia. Leia +
Fonte: G1 - Fantástico

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Biblioteca no Parque

Com biblioteca, café e jardins, parque é destaque em Caracas

Com amplas áreas verdes, jardins, monumentos, praças, capela, cafeteria e biblioteca espalhados ao longo de seus 17 hectares, o Parque Ezequiel Zamora, também conhecido como Paseo El Calvario, é uma das atrações mais completas de Caracas.
Localizado no alto de uma colina, sua história se confunde com a da capital venezuelana. Afinal, desde a fundação da cidade, em 1507, o lugar é considerado um espaço sagrado. Tanto é que, no início do século 17, uma pequena capela foi construída no local, que era o principal destino das procissões religiosas de Caracas. Leia +
Fonte: Portal Terra

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

POESIA NA BAHIA

170 poetas lançam livros coletivos na Bienal da Bahia

O livro "Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus - 2012" é o resultado de um concurso que selecionou 122 poetas do Brasil e do exterior. A antologia foi lançada durante a XVI Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro e no 26º Salão do Livro e Imprensa de Genebra, Suíça. A ideia do concurso surgiu em 2005, por iniciativa de Valdeck Almeida, que escreve desde os 12 anos de idade e só conseguiu publicar o primeiro livro aos 39 anos.

Desde então, a procura tem sido grande e o certame tem atraído pessoas de outros países. A artista plástica brasileira Nilda Lima, radicada na Suíça, ilustrou a capa do livro e vem ao Brasil para o lançamento. A outra obra reúne 50 poetas do Calabar e se chama "Abre a Boca, Calabar", que foi contemplado na 2ª Chamada do Calendário das Artes, promovido pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), ligada à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Este livro também foi lançado na Suíça, com distribuição gratuita aos frequentadores do estande Varal do Brasil, organizado por Jacqueline Aisenman. Leia +
Fonte: Pravda

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

LUGAR INUSITADO

Projeto monta biblioteca em posto de saúde e casa de artistas no RS


Centenas de livros que estavam esquecidos em prateleiras agora estão ao alcance de moradores e frequentadores de dois novos locais de Porto Alegre. Através do projeto Banco de Livros, bibliotecas foram montadas na Casa do Artista Rio Grandense e em um posto de saúde da capital gaúcha. O objetivo é incentivar a leitura e libertar autores que há muito estavam parados em estantes, como mostra a reportagem do Jornal do Almoço (veja o vídeo).
Desde que ganharam bibliotecas, a literatura passou a ser mais um item em comum entre a Casa do Artista, entidade fundada em 1949 para abrigar artistas com mais de 60 anos ou que tiveram dificuldades financeiras, e um posto de saúde da prefeitura no bairro Navegantes, na Zona Norte da capital.
“A biblioteca surgiu em um carrinho. Sempre gostei de livros, vivia no meio deles, e comecei a notar que as colegas liam muitas revistas. Então, comecei a trazer braçadas de livros, trazer no carrinho e sair pelos corredores, a princípio, para as colegas lerem”, conta Luci Maria Neves, auxiliar de enfermagem e uma das pioneiras da biblioteca. Leia +

Fonte: G1

terça-feira, 5 de novembro de 2013

FALTA DE VERBA

Biblioteca Mais Antiga do RS Precisa de Recursos Para Restauração


Localizada no município de Rio Grande, a Biblioteca Rio-Grandense é a mais antiga do Rio Grande do Sul e também a que possui o maior acervo. Todo esse patrimônio histórico e cultural, no entanto, atualmente se encontra ameaçado pela falta de recursos para a conservação do prédio, conforme mostra a reportagem do Jornal do Almoço (veja o vídeo).
São mais de 500 mil volumes distribuídos pelos quatro andares do prédio. Alguns deles são verdadeiros tesouros, como um livro de 1550 traduzido do grego. Já outro, desenhado a mão, conta a história da flora brasileira e é um dos poucos exemplares disponíveis em todo o país.

Para quem se interessa pela Guerra do Paraguai, há uma vasta literatura de Artur José Montenegro, com fotos de soldados e generais. No livro de visitas da biblioteca fundada em 1846 também constam assinaturas da Princesa Isabel e Dom Pedro. Leia +
Fonte: G1

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

MÚSICA

Ensino de Música Melhora Leitura e Atenção de Crianças


Poucas coisas são tão prazerosas na vida como ouvir música. Não é preciso pensar muito para lembrar de pelo menos três que representam momentos importantes, que causam arrepio, que emocionam. Como se não bastasse esse monte de coisa boa, elas também podem ser úteis para melhorar a vida na escola. Segundo um estudo de mais de duas décadas da Northwestern University dos Estados Unidos, ensinar música para crianças aumenta a capacidade de comunicação, atenção, memória, leitura e o desempenho acadêmico.

A neurocientista Nina Kraus, líder da pesquisa, acompanha grupos de crianças que fazem parte do Harmony, iniciativa sem fins lucrativos que oferece, gratuitamente, instrumentos e instrução para jovens que vivem em áreas de baixa renda, desde que prometam continuar na escola. Em artigo publicado neste mês, a pesquisadora apresenta um recorte da pesquisa com algumas das informações colhidas, desde agosto de 2011, com uma turma de 60 alunos, em que apenas 29 tinham contato com a música. Leia +
Fonte: Catraca Livre 

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

DESAPEGA!

Banco de Livros estimula 'desapego' para doações de obras no RS





Com o objetivo de estimular nas pessoas o desapego de livros esquecidos em prateleiras, o projeto Banco de Livros terá caixas de coleta espalhadas pela Feira do Livro de Porto Alegre, de 1º a 17 de novembro, para receber doações. As obras esquecidas poderão, assim, chegar às mãos de novos leitores.
Em cinco anos, a campanha arrecadou mais de 450 mil exemplares. "O lema dos bancos sociais é o seguinte: 'transformar o desperdício em benefício social'. E a gente acha um tremendo desperdício ficar com os livros parados na estante", diz o presidente do Banco de Livros, Waldir Silveira.
O procurador aposentado Itálico Marcon conhece bem o projeto. E participa dele. Somente em 2009, ele doou 180 mil obras. Ele afirma que já chegou a ter quatro apartamentos tomados pelas obras. "Só para livros, inclusive os banheiros", conta. A doação, admite ele, não foi fácil. "Mas eles estavam estragando, mofando, se deteriorando", justifica. Leia +

Fonte: G1

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

LITERATURA INFANTIL

Novos livros infantis convidam à leitura compartilhada

Literatura é igual a cartola mágica. Dos livros a gente  tira todo tipo de história: de gente, de bicho, de um mundo muito muito distante ou do quintal do vizinho. Cada virada de página pode desembocar em aventuras diferentes, contadas com imagens e palavras.
Não importa se a criança é muito pequena e não sabe ler. O que vale é estar ao lado dela desde aquele momento mágico em que descobre cores, formas, texturas e primeiras palavras até quando ganha independência com seus personagens e histórias favoritos.
Para o arte-educador José Rêgo (Pinduca), a graça da brincadeira está em reconhecer o que pode  emocionar o leitor, independentemente da idade. Ele destaca que a escolha do livro é apenas o primeiro passo para criar uma parceria no mundo da leitura compartilhada entre adultos, crianças  e adolescentes. 
"É importante que haja essa parceria, que a criança encontre outro leitor mais experiente, com quem faça essa caminhada. O adulto é um co-leitor. A descoberta feita conjuntamente vincula a criança àquele livro, ao qual depois ela volta com autonomia, pois já sabe o fluxo", diz o mestre em educação. Essa parceria pode se estender para amigos, irmãos e primos. Leia +

Fonte: UOL