Bibliotecas
no táxi, na feira e no cemitério
Para
quem gosta de ler, não importa a hora nem o lugar. Para quem quer incentivar a
leitura em uma cidade gigante como São Paulo, alternativas de tempo e espaço
também são bem-vindas. O trânsito, por exemplo. De vilão, monstro consumidor de
horas diárias, pode ser convertido em aliado no consumo de letrinhas.
Assim nasceu o projeto bibliotáxi. Brotou dentro de uma
entidade que trabalha justamente com questões de mobilidade urbana, o Instituto
Mobilidade Verde. "Queríamos uma biblioteca que andasse pelas ruas, fosse
acessível e prática. Então, por que não envolver os taxistas?", diz o
presidente do instituto, Lincoln Paiva. Assim, os taxistas foram incentivados a
carregar uma caixa com alguns livros no banco de trás. E oferecer para quem
quiser ler no caminho - ou até mesmo emprestar. Leia +
Fonte: Estadão
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