Série Os Livros e a Vida Literária do Rio de Janeiro promove encontros mensais com o objetivo de valorizar agentes que são importantes para a literatura
RIO DE JANEIRO
Pioneira na importação de obras da Europa, a Livraria Leonardo da Vinci, fundada em 1952 pela italiana Vanna Piracini e seu marido, o advogado romeno Andrei Duchiade. A livraria, inclusive, foi homenageada em versos por um de seus ilustres frequentadores, o poeta Carlos Drummond de Andrade, em seu livro As Impurezas do Branco, de 1973.
Iniciado em dezembro do ano passado, a série Os Livros e a Vida Literária do Rio de Janeiro promove encontros mensais com o objetivo de valorizar agentes que são importantes para a literatura, mas que normalmente não são lembrados. Livreiros, editores, bibliotecas e bibliófilos têm sido homenageados na série, aberta com uma mesa-redonda sobre a tradicional Livraria José Olympio Editora.
“Além de conhecer mais sobre a historia desses agentes, a série tem o objetivo de possibilitar uma reflexão sobre sua importância para a memória da cidade”, declarou Aníbal Bragança. Segundo ele, a intenção é reunir esses depoimentos em um livro que contribua para a história da vida literária do Rio de Janeiro. Os próximos depoimentos do projeto, que não tem prazo para terminar, ainda não foram definidos.
Fonte: Panorama Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário