Pequenos baseiam novas ideias nos clássicos infantis.
Adolescentes leiam os livros e recontam tudo em sala de aula.
Em Marília (SP), alguns projetos trabalham o incentivo a leitura por meio de contação de histórias, com crianças de 3 anos de idad. Algumas escolas criaram uma disciplina própria para a leitura de livros, ideia que tem mostrado resultado.
As crianças ainda estão aprendendo a ler e escrever, mas já têm imaginação suficiente para contar as próprias histórias. Laura Tavares, de 5 anos, conta a história do lobo: “ele subiu na chaminé e tropeçou e caiu”. Pedro de Freitas também entra no clima. “Quando eles caíram da chaminé, eles caíram em um caldeirão de água fervendo e só depois que o lobo saiu correndo que eles comemoraram”.
A atividade começa assim mesmo, baseada nos clássicos infantis, como Os Três Porquinhos. Mas depois os estudantes são incentivados a mudar e criar uma nova história.
"É para estimular o lado crítico da criança. Podendo interagir com a história a história fica mais dinâmica e eles começam a colocar o mundinho deles, o cotidiano deles, o dia a dia inserido na história”, conta Lucirene Lanzi, professora de literatura.
Já os mais velhos precisam contar para o colega exatamente o que leram. Eles escolhem o que vão levar pra casa e depois de 15 dias sentam na "cadeira do contador" para dividir o que aprenderam. Lucas acury conta: “eu acho que já li uns 30 livros no ano inteiro".
As crianças ainda estão aprendendo a ler e escrever, mas já têm imaginação suficiente para contar as próprias histórias. Laura Tavares, de 5 anos, conta a história do lobo: “ele subiu na chaminé e tropeçou e caiu”. Pedro de Freitas também entra no clima. “Quando eles caíram da chaminé, eles caíram em um caldeirão de água fervendo e só depois que o lobo saiu correndo que eles comemoraram”.
A atividade começa assim mesmo, baseada nos clássicos infantis, como Os Três Porquinhos. Mas depois os estudantes são incentivados a mudar e criar uma nova história.
"É para estimular o lado crítico da criança. Podendo interagir com a história a história fica mais dinâmica e eles começam a colocar o mundinho deles, o cotidiano deles, o dia a dia inserido na história”, conta Lucirene Lanzi, professora de literatura.
Já os mais velhos precisam contar para o colega exatamente o que leram. Eles escolhem o que vão levar pra casa e depois de 15 dias sentam na "cadeira do contador" para dividir o que aprenderam. Lucas acury conta: “eu acho que já li uns 30 livros no ano inteiro".
Fonte: G1
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