No município potiguar de Parnamirim, a literatura de cordel é estimulada nas unidades de ensino. Além do projeto Cordel na Escola, da secretaria de Educação, algumas instituições desenvolvem experiências próprias. Um exemplo é a Escola Municipal Professora Íris de Almeida Matos. Lá é feito um trabalho com literatura de cordel há três anos.
Graduada em pedagogia, a professora Sandra Macedo Barbalho, responsável pelo trabalho, está no magistério há 11 anos, com passagem pelas escolas Professora Eulina Augusta e Neilza Gomes. Nesse período, a literatura de cordel sempre fez parte de suas aulas. “É notório o interesse por parte dos alunos”, destaca. “Consequentemente, o comportamento melhora, bem como a aprendizagem.”
De acordo com a diretora, Andréia Cristiane dos Santos Xavier, a escola sempre desenvolveu atividades voltadas para a leitura, mas os professores se queixavam da falta de estímulo por parte das famílias. “Isso me causava inquietação”, diz Andréia. Ao constatar que algumas famílias não podiam oferecer instrumentos de leitura, tanto por questões financeiras quanto por falta de interesse, a comunidade escolar entendeu sua responsabilidade na questão. Teve início, então, uma mobilização. As primeiras atividades foram um carrinho literário e rodas de leitura.
Graduada em pedagogia, a professora Sandra Macedo Barbalho, responsável pelo trabalho, está no magistério há 11 anos, com passagem pelas escolas Professora Eulina Augusta e Neilza Gomes. Nesse período, a literatura de cordel sempre fez parte de suas aulas. “É notório o interesse por parte dos alunos”, destaca. “Consequentemente, o comportamento melhora, bem como a aprendizagem.”
De acordo com a diretora, Andréia Cristiane dos Santos Xavier, a escola sempre desenvolveu atividades voltadas para a leitura, mas os professores se queixavam da falta de estímulo por parte das famílias. “Isso me causava inquietação”, diz Andréia. Ao constatar que algumas famílias não podiam oferecer instrumentos de leitura, tanto por questões financeiras quanto por falta de interesse, a comunidade escolar entendeu sua responsabilidade na questão. Teve início, então, uma mobilização. As primeiras atividades foram um carrinho literário e rodas de leitura.
Fonte: MEC
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