Rodrigo Pinto
A Biblioteca Nacional, oitava do mundo em acervo, será neste ano uma das mais atuantes instituições públicas do Brasil a lançar mão de políticas tradicionalmente associadas ao soft power. Além de promover a tradução de obras de autores brasileiros para inglês e espanhol, está iniciando um programa para criar bibliotecas nas fronteiras do país com seus vizinhos na América do Sul.
Para o presidente da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), Galeno Amorim, a literatura é um meio "eficaz" de proporcionar um mergulho na cultura de um povo. A instituição acaba de criar uma área internacional para ampliar a ação no exterior, o Centro Internacional do Livro. Por trás da iniciativa, porém, está a estratégia de atrair investimentos e compradores para o mercado brasileiro de livros.
Bilblioteca Nacional terá R$ 7,8 milhões para tradução
de livros brasileiros, informa Galeno Amorim
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Fonte: BBC Brasil
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