terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Editoras brasileiras investem cada vez mais na literatura chinesa

Brasil tem apostas tanto em nomes contemporâneos como clássicos do país onde se lê de modo crescente os escritores nacionais

A entrada do ano-novo chinês, o Ano do Dragão, na segunda-feira, marca também uma onda incomum de interesse pela língua e literatura chinesa no Brasil.

De olho no crescimento da publicação de livros brasileiros na China, as editoras do País - que já usam o parque gráfico chinês para imprimir seus livros - apostam no intercâmbio como forma de tornar conhecida não só nossa literatura como de entender a dinâmica cultural do país mais populoso do planeta. Afinal, em que outro lugar um escritor como o romântico mineiro Bernardo Guimarães (1825-1884) venderia 500 mil exemplares? Pois foi mesmo na China que seu romance Escrava Isaura, impulsionado pelo sucesso da telenovela, alcançou esse impressionante número de leitores, lembra o professor Antonio José Bezerra de Menezes Jr., do curso de chinês da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências e Humanas da USP.

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Fonte: O Estado de São Paulo

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