Brasil tem apostas tanto em nomes contemporâneos como clássicos do país onde se lê de modo crescente os escritores nacionais
A entrada do ano-novo chinês, o Ano do Dragão, na segunda-feira, marca também uma onda incomum de interesse pela língua e literatura chinesa no Brasil.De olho no crescimento da publicação de livros brasileiros na China, as editoras do País - que já usam o parque gráfico chinês para imprimir seus livros - apostam no intercâmbio como forma de tornar conhecida não só nossa literatura como de entender a dinâmica cultural do país mais populoso do planeta. Afinal, em que outro lugar um escritor como o romântico mineiro Bernardo Guimarães (1825-1884) venderia 500 mil exemplares? Pois foi mesmo na China que seu romance Escrava Isaura, impulsionado pelo sucesso da telenovela, alcançou esse impressionante número de leitores, lembra o professor Antonio José Bezerra de Menezes Jr., do curso de chinês da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências e Humanas da USP.
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Fonte: O Estado de São Paulo
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