quarta-feira, 23 de outubro de 2013

SOLIDEZ

Sociedade mais sólida a partir da leitura




Pela Bienal do Livro e Leituras de Campo Mourão, Rogério Pereira ministrou a palestra “Políticas públicas para o livro, leitura e literatura”.
Recentemente, em um texto publicado no Vida Breve, o senhor criticou duramente a Fundação Cultural de Curitiba pela falta de apoio ao projeto Paiol Literário. Na sua opinião, como estão as políticas públicas para a área da literatura em nosso Estado e no Brasil de um modo geral?ROGÉRIO PEREIRA – O Brasil (e aí incluo os estados e municípios) avançou muito nas políticas públicas para a leitura nos últimos anos. Mas, obviamente, estamos muito longe de uma situação apenas razoável. As políticas do livro e leitura no Brasil ainda são muito delicadas, algo em construção, lentamente. Uma construção que às vezes se esboroa. E, então, é preciso recomeçar tudo. É comum andar cinco passos adiante. E dez para trás. Veja o exemplo do Plano Nacional do Livro e Leitura: foi completamente esfacelado no início da gestão da presidente Dilma. Agora, há um recomeço. Mas muito tempo foi perdido. Conquistas importantes se perderam. Leia +
Fonte: O diário

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