quinta-feira, 7 de julho de 2011

Na Flip, antropóloga defende relação da literatura com as cidades

Michèle Petit, Dominique Gauzin-Müller e Marie Ange Bordas discutem de que modo cultura e leitura interagem com comunidades locais

"Para que o espaço seja habitável e para que possamos nele nos inscrever, temos que contar histórias", afirmou na primeira mesa da quinta-feira (7 de julho) a antropóloga francesa Michèle Petit, pesquisadora do acesso aos livros e à leitura em espaços de crise.
Se é assim, a Flip pode efetivamente trazer algo interessante para a cidade: na plateia da mesa Zé Kleber, muitos estudantes e professores ouviam atentos ao debate que reuniu Petit, a arquiteta Dominique Gauzin-Müller, também francesa, e a artista plástica brasileira Marie Ange Bordas.
A relação entre a leitura - "uma atenção delicada aos seres e às coisas", nas palavras de Petit -, a cultura e os espaços de convivência foi o cerne do debate mediado pelo poeta e artista plástico Alberto Martins.
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